Grafite – Labirintos do olhar
Eduardo Longman e Gabriela Longman
R$ 60,00
Três cidades e sua produção de arte urbana. Num percurso marcado pela observação, reflexão e pesquisa, o fotógrafo Eduardo Longman e sua filha e jornalista Gabriela Longman trabalham desde 2014 para criar Grafite: labirintos do olhar. O livro, bilíngue, é resultado de incursões dos autores pelas ruas de São Paulo, Nova York e Berlim, investigando aquilo que Eduardo chama de “um fenômeno contemporâneo inquietante que, ao romper com o estabelecido, propõe questionamentos sobre o espaço urbano e sobre a própria ideia de criação artística". Esse olhar sobre o grafite procura exaltar algumas de suas qualidades, como o ideal de liberdade, o risco e experimentação envolvidos, sem situá-lo “nem no céu, nem no inferno”. Com um capítulo dedicado a cada uma das cidades, o livro tem design criado pela Bloco Gráfico, capa impressa em serigrafia e uma combinação de papéis que remete à sinalização urbana.
SOBRE EDUARDO LONGMAN
Eduardo Longman nasceu em São Paulo, em 1952. Fotógrafo, expôs pela primeira vez na 14ª Bienal de São Paulo (1974) e participou da coletiva Brésil des Bresiliénnes no Centre Pompidou, em Paris. Entre suas individuais estão São Paulo Centro: em busca do humano (MIS – Museu da Imagem e do Som), galeria Il Fotogramma (Roma) e Fototeca de Havana (Cuba). Entre suas outras atividades estão a de fotógrafo de estúdio, na área de publicidade, com trabalhos realizados para inúmeras agências e clientes.
SOBRE GABRIELA LONGMAN
Gabriela Longman nasceu em São Paulo, em 1983. É jornalista, mestre em Arte & Linguagem pela EHESS-Paris e doutoranda em Teoria Literária pela USP. Foi repórter na Ilustrada, da Folha de S.Paulo, coordenou a área de comunicação da Flip e atua na comunicação da Bienal de São Paulo. Em 2014, desenvolveu um mapeamento de artes visuais no Brasil por encomenda do Sesc-SP. É colaboradora do Valor Econômico, Casa Vogue e outras publicações. Desenvolve projetos de conteúdo sobre cidades, arte e literatura.