“A floresta cabe dentro de um banco indígena”
(do texto de Ricardo Cardim para o livro Bancos Indígenas do Brasil)

Nos dias 1º e 4 de abril (sábado e terça-feira) acontecem em São Paulo os lançamentos do tão esperado Bancos Indígenas do Brasil.

Na nova edição, os simbolismos, mitos e significados que as peças carregam são explicados por representantes de diferentes etnias. Ciente da urgência em restaurar o papel da cultura indígena como matriz da arte brasileira, reconhecer seu lugar na arte contemporânea do país e dar voz a seus artistas, Bancos indígenas do Brasil reúne textos do educador e escritor Ariabo Kezo (da etnia Balatiponé), do professor Adonias Guiome Ioiô (Palikur) e do ativista e escritor Ismael Pedrosa Moreira (Tariana), além uma narrativa contada por Yumuin Mehinaku que explica a simbologia dos bancos de cacique.

Completam o volume as contribuições da curadora Mariana Brazão, do botânico Ricardo Cardim e do fotógrafo Renato Soares. O belíssimo ensaio fotográfico é de Rafael Costa e foi realizado no Território Indígena do Xingu.

Os eventos de lançamento, realizados na SP-Arte (sábado, 1/4) e na Livraria Eiffel (terça, 4/4), contarão com a presença de alguns dos artistas cujas obras estão no livro.

1/4, SÁBADO, 15h às 17h
SP-ARTE (@sparte) | Estande dos Bancos Indígenas do Xingu - DS 19, térreo

4/4, TERÇA-FEIRA, 18h às 20h30
LIVRARIA EIFFEL (@livrariaeiffel) | Praça da República, 183, Centro, São Paulo, SP

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SP–Arte | Pavilhão da Bienal | Parque Ibirapuera, portão 3
Horários abertos ao público:
29–30 de março | 14h–20h
31 de março–1º de abril | 12h–20h
2 de abril | 11h–19h
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Informações sobre a feira e venda de ingressos no site da SP-Arte: https://www.sp-arte.com